É o sentido do manifesto que um grupo de movimentos da Pastoral Operária da Igreja Católica publicou para assinalar no próximo dia 7 a Jornada Mundial pelo Trabalho Digno.
Um objetivo sublinhado à Rádio Vaticano por Tarcísio Alexandre Fernandes, da Pastoral Operária em Portugal, que junta neste manifesto o Movimento Apostolado Adolescentes e Crianças, Juventude Operária Católica, Liga Operária Católica/Movimento de Trabalhadores Cristãos e a Comissão Nacional Justiça e Paz.
Os subscritores do documento reafirmam que “o trabalho digno deve estar na agenda política, nas agendas sociais e empresariais, nas agendas dos movimentos de trabalhadores, na agenda da Igreja”.
Um texto onde alertam também que “dignidade, respeito, honra, liberdade, direitos de todos e para todos” são aspetos a ter em conta entre o trabalho e o “poder de compra”.
É ainda sublinhado que “o trabalho é um dom e um projeto de humanização imprescindível para a construção da sociedade e para a realização humana e não apenas uma fonte de remuneração”, porque o “trabalho deve estar para o homem e não o homem para o trabalho”.
“Romper com a lógica da precariedade e da flexibilidade”, com “o capitalismo” e com o “individualismo”, destaca Tarcísio Alexandre Fernandes que em conversa com o nosso correspondente Domingos Pinto dá ainda conta das iniciativas que vão marcar esta jornada, sobretudo vigílias de oração.
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