É a grande prioridade da instituição internacional ‘Harambee África’, ligada à prelatura do Opus Dei, que está a promover o Prémio Comunicar África 2017.
Uma instituição com sede em Roma, que nasceu informalmente em 2002 através da comissão organizadora da canonização de São Josemaria Escrivá, o fundador do Opus Dei, e que surgiu em Portugal em 2009.
“Angariar fundos na Europa para financiar projetos de desenvolvimento em África”, é o objetivo desta instituição sem fins lucrativos, diz à radio Vaticano a vice-presidente da Associação Harambee Portugal.
Para Maria José Figueiredo é essencial apoiar “pequenos projetos propostos pelos africanos e realizados pelos próprios africanos”.
É neste contexto que se insere o Prémio Comunicar África 2017, que abrange duas categorias – ‘Documentário e Reportagem’ e ‘Video-Clip’ – respetivamente para jornalistas e jovens.
As candidaturas desta 7ª edição encerram a 30 de setembro, um prémio que será entregue a 17 de novembro, em Toulouse, na França.
Um prémio para valorizar “a família, a solidariedade entre as pessoas, a instrução, a mulher, o respeito pela pessoa humana”, sublinha Maria José Figueiredo, que em entrevista ao nosso correspondente Domingos Pinto destaca ainda os projetos em curso no Congo e no Togo.
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