Um ano depois da entrada para liderança da Igreja de Macau do bispo D. Stephen Lee organizamos aqui na Rádio uma Mesa Redonda sobre que caminhos pode a Igreja trilhar, que relação entre as várias comunidades católicas em Macau e que posição pode Macau pode assumir na aproximação entre a China e a Santa Sé. Foram convidados para isso, os leigos Francisco Vizeu Pinheiro e Pedro Dá Mesquita para esta reflexão conduzida por Carlos Picassinos, nosso correspondente em Macau
Uma Igreja mais participada e uma revisão dos estatutos da Universidade católica de São José. São estas as propostas em cima da Mesa Redonda organizada pela Rádio para assinalar o primeiro ano em exercício do bispo de Macau, D. Stephen Lee. As propostas são deitadas em cima da mesa pelos leigos Franciso Vizeu Pinheiro e Pedro Dá Mesquita
O papel social da Igreja, as potencialidades do turismo e a importância de ter mais igrejas num território e com uma população em crescimento. Estas as propostas , na terceira parte da Mesa Redonda, organizada pela Rádio para assinalar o primeiro ano em exercício do bispo de Macau, D. Stephen Lee, lançadas pelos leigos Pedro Dá Mesquita e Franciso Vizeu Pinheiro.
Passados quase vinte anos da transição de poderes de Portugal para a China, qual a relação que a Igreja de Macau deve manter com Portugal e com os países de expressão portuguesa? E qual a posição que Macau pode assumir na aproximação da Grande China à Santa Sé? Alguma das reflexões nesta quarta e última parte da Mesa Redonda que a Rádio organizou para assinalar o novo governo da Igreja de Macau liderada, desde há um ano, pelo bispo D. Stephen Lee. Foram convidados Francisco Vizeu Pinheiro e Pedro Dá Mesquita
Francisco Vizeu Pinheiro e Pedro Dá Mesquita, os dois leigos convidados para esta reflexão sobre os caminhos da Igreja católica de Macau e o olhar para este primeiro ano do bispo D. Stephen Lee à frente da Igreja de Macau.
(Carlos Picassinos, em Macau)
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