“É o pontapé de saída” - É assim que o diretor clínico desta instituição em Sintra da Ordem Hospitaleira de S. João de Deus reage à criação da Rede Nacional de Cuidados Continuados para a saúde mental.
“Uma medida política importante, uma medida estratégica”, diz à Rádio Vaticano Vítor Cotovio, que destaca a importância da iniciativa para as 17 misericórdias e instituições particulares de solidariedade que vão integrar esta rede que arranca com os primeiros 25 contratos-programa.
Uma decisão do governo para avançar já a 1 de março, uma rede que terá 366 lugares para pessoas que sofrem de doenças mentais e que visa recuperar a autonomia e cidadania dos doentes fora dos hospitais e com apoio médico e social.
“É preciso desmontar o estigma, ter qualidade de vida”, diz o médico psiquiatra que em conversa com o nosso correspondente Domingos Pinto traça um quadro da saúde mental em Portugal.
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