De passagem por Portugal, a Irmã Miri regressa esta sexta-feira à Síria onde passou os últimos 8 anos da sua vida junto das populações atingidas pela guerra.
A monja contemplativa, da diocese de Lisboa, é uma das 7 religiosas que vivem no mosteiro greco-melquita de Qara, no deserto de Damasco, uma comunidade que integra ainda uma postulante.
Ao todo são cerca de 20 pessoas de 12 nacionalidades e de vários ritos que vivem neste mosteiro perto da fronteira com o Líbano, uma região muito próxima do centro do conflito com o autodenominado Estado Islâmico.
Em entrevista ao nosso correspondente Domingos Pinto a Irmã Miri fala da dramática situação da população, da guerra, e da perseguição aos cristãos por parte de grupos radicais que querem impor à força a lei islâmica.
Uma religiosa que assume o risco da própria vida, e deixa um apelo à solidariedade internacional em defesa dos mais frágeis naquela região do Médio Oriente.
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