Papa no Santuário da Divina Misericórdia, e depois confessa jovens

Antes da Missa com o clero, os religiosos e as religiosas polacos, o Papa Francisco tinha iniciado o seu quarto em Cracóvia indo visitar o Santuário que surge em Lagiewniki, a partir do qual se difundiu o culto da Divina Misericórdia. Crónica do director dos programa da Rádio Vaticano, Padre Andrzej Majewski, na comitiva papal.

“O Papa dedicou toda a manhã à peregrinação, em Cracóvia, nos lugares importantes para o culto da Divina Misericórdia. Primeiro, visitou o Santuário da Divina Misericórdia: uma pequena igreja dentro do complexo dos edifícios do Mosteiro das Irmãs, onde estão as relíquias de Santa Faustina. As Irmãs saudaram o Papa com grande entusiasmo e o Papa rezou e depois escreveu em espanhol, no Livro de Ouro do santuário, a frase bíblica: "Quero misericórdia e não sacrifício" O encontro terminou com a sua bênção.

Daqui, Francisco passou à Basílica da Divina Misericórdia, que foi consagrada por João Paulo II, durante a sua última viagem à Polónia, em 2002. À sua chegada, o Papa dirigiu uma breve saudação às pessoas que o esperavam fora do Santuário. Antes de entrar pela Porta Santa do Santuário, o Papa foi saudado por duas meninas, das quais uma não pode caminhar e a outra - que foi ajudada economicamente  pelo próprio Papa Francisco - pode caminhar apenas graças às próteses. Logo depois da passagem pela Porta Santa, o Papa entrou no confessionário para administrar o Sacramento da reconciliação: confessou oito pessoas - cinco rapazes, duas meninas e um sacerdote - em espanhol, italiano e francês”.