A Comissão Europeia espera que Portugal corrija as suas contas até final de 2016 e vai apresentar posteriormente uma proposta sobre a suspensão de fundos comunitários.
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa considerou tratar-se de “uma vitória do Governo e da oposição e demonstra que, quando os portugueses se unem por causas justas, vencem”.
A eventualidade de sanções, “mesmo que simbólicas”, estava ser fortemente contestada por todo o país.
Na sociedade civil, destacou-se a carta enviada às instâncias europeias pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a União das Misericórdias Portuguesas e a União das Mutualidades Portuguesas que pediam o arquivamento do procedimento.
Também a Rede Anti Pobreza (EAPN) se tinha manifestado contra eventuais sanções da União Europeia a Portugal e Espanha, alertando para as consequências na recuperação económica destes países.
De Lisboa, o nosso correspondente Domingos Pinto.
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