Na emissão "Misericórdia de Lés a Lés” desta semana, chamamos a atenção para as palavras da irmã brasileira, Mariam Ambrósio, Superiora Geral das Missionárias da Divina Providência, que estabelece uma relação entre o Ano da Vida Consagrada que está para se terminar e o Ano Jubilar da Misericórdia. É como "fechar uma janela e abrir uma grande porta" - sublinha, dizendo que na base de cada Congregação masculina ou feminina está a misericórdia. E ao comentar algumas das obras corporais da misericórdia, põe em evidência a questão dos refugiados e não só.
De Portugal, o Bispo de Lamego, D. António Couto, chama a atenção para a "ternura", conceito refrescado na Igreja pelo Papa Francisco. E no que toca à vivência do Ano da Misericórdia na sua Diocese, diz fazer questão que os fiéis não fiquem só pelas peregrinações ou passagem da Porta Santa, mas vivam no dia-a-dia, o espírito profundo da misericórdia.
No Níger, a um ano dos tristes eventos que levaram ao saque e ao incêndio de várias igrejas em Maradi e Niamey, houve no país um tríduo de oração e uma cerimónia litúrgica com diversos símbolos... Ao mesmo tempo, D. Ambroise Ouédraogo, bispo de Maradi, convida ao perdão, ao diálogo entre cristãos e muçulmanos e a iniciativas comuns para jovens das duas religiões, por forma a construir uma convivência pacífica.
Ainda no resquício da semana passada em que ouvimos a italiana, Teresa Mónaco (voluntária em África e pessoa sensível ao Ano da Misericórdia) que pelo Natal fez uma árvore enfeitada com passagens de salmos sobre a misericórdia, teremos desta vez algumas dessas passagens que ela nos leu e comentou.
A nossa emissão termina com uma notícias acerca das iniciativas jubilares na eparquia de Adigrat, na Etiópia onde, segundo o Eparca Tesfaselassie Medhin, "A misericórdia começa na família".
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