A convicção foi expressa à Radio Vaticano pelo bispo de Bafatá, a segunda maior diocese da Guiné-Bissau, no âmbito da sua passagem por Lisboa onde participou esta quinta-feira, 19 de Novembro, num seminário internacional organizado pela Fundação "Fé e Cooperação", centrado no tema “Repensar o Desenvolvimento, reinventar a cooperação”.
D. Pedro Zilli diz que a FEC faz toda a diferença na “formação de professores”, e na “capacitação” das pessoas para o desenvolvimento do país, e elogia o “bom grupo de guineenses” que já integram aquela ONG portuguesa que está a assinalar os 25 anos da sua fundação.
Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, o bispo de Bafatá que condena os atentados de Paris, fala das dificuldades do povo guineense, como a “alimentação, saúde e educação”, e reafirma uma Guiné-Bissau que “está procurando o seu rumo” e “está crescendo na compreensão de si mesma como país democrático, um país que “resolveu as suas dificuldades democraticamente respeitando aquilo que é a Constituição”.
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