O Ministério das Comunidades e a Universidade de Santiago, em Cabo Verde, assinaram quinta-feira, na Cidade da Praia um protocolo de cooperação que, para além da formação de alunos cabo-verdianos residentes na diáspora em condições especiais, visa também o reforço da pesquisa sobre as comunidades cabo-verdianas no estrangeiro.
Segundo a ministra das Comunidades, Fernanda Fernandes, essa ideia de aproximar-se à academia visa colmatar a carência de informações e conhecimentos científicos sobre a diáspora cabo-verdiana.
A ministra das Comunidades lembrou ainda que houve alunos descendentes de Caboverdianos em São Tomé e Príncipe que se formaram na Universidade de Santiago e que neste momento estão devidamente colocados a nível profissional.
Segundo o reitor da Universidade Santiago, Gabriel Fernandes, este protocolo vai permitir o alargamento dos âmbitos de atuação.
De acordo com o protocolo, a Universidade de Santiago vai disponibilizar anualmente 10 a 20 vagas para os alunos da Diáspora, que devem pagar uma propina com descontos que atingem os 50 por cento.
(DA e Rádio Nova - Cabo Verde)
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