É dos destinos de metade da renúncia quaresmal deste ano dos militares dos três ramos das forças armadas portuguesas, sendo os restantes 50% a favor das situações de maior necessidade e urgência no interior do Ordinariato Castrense (militares, agentes de segurança e civis).
Na sua mensagem para a Quaresma 2015, o Bispo das Forças Armadas e de Segurança elogia a «generosidade e espírito de sacrifício» dos profissionais do sector, convidando-os a um gesto de “solidariedade “e uma grande mobilização a favor destas causas.
À Rádio Vaticano D. Manuel Linda lembra que a quaresma não deve ter apenas “uma dimensão celebrativa, circunstancial”, mas deve ser “uma pedagogia da fé, uma conversão dos corações em meio militar”, e aponta ainda grandes preocupações como a indiferença religiosa, a crise em Portugal, que ainda não está superada, a instabilidade na Europa, a situação na Ucrânia, e o radicalismo islâmico, entre outros focos de tensão no mundo.
Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, o bispo das forças Armadas e de Segurança começa por explicar o sentido da renúncia quaresmal dos militares portugueses.
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