A preocupação é da presidente daquela agência das Nações Unidas em Portugal, a propósito do relatório “Acção Humanitária para as Crianças 2015” divulgados na ultima semana pela UNICEF onde são apontadas “as catástrofes naturais mortíferas até aos conflitos brutais e epidemias galopantes” como as principais causas da crise que atinge sobretudo as crianças.
Uma situação dramática que leva a Unicef a considerar que “as crianças do mundo estão perante uma nova geração de crises humanitárias”. Em causa está a situação de 98 milhões de pessoas, dois terços das quais em 71 países, dados deste relatório que aponta ainda o número de crianças nesta situação: 62 milhões, na sua maioria na Síria onde há cerca de 5 milhões de crianças afectadas.
É neste contexto que se impõe a ajuda a humanitária urgente. Daí o apelo da UNICEF que precisa de 3,1 mil milhões de dólares, a maior verba de sempre pedida por aquela organização humanitária.
De Lisboa, Domingos Pinto.
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