2015-01-05 08:50:00

Tratado da ONU sobre as armas: vitória também das Igrejas africanas


Para o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, é um "passo histórico" e também foi significativa a data: a véspera de Natal marcou de facto a entrada em vigor do Tratado Internacional sobre o Comércio de Armas. Ratificado por 61 Estados e assinada por um total de 130, o documento tenta introduzir o princípio da responsabilidade no sector da venda de armas, até agora, em grande parte não regulamentado.

O papel das Igrejas africanas
Entre os mais fortes defensores do Tratado – informa a agência Sir - ao longo dos anos, têm sido as Igrejas, em particular as Igrejas africanas. Mesmo os participantes no segundo Sínodo para a África, em 2009, desejaram o fim do comércio ilegal, uma maior transparência do comércio legal, e sobretudo um embargo sobre as armas ligeiras.

dos Estados
Na mesma sede, foi também destacada "a estreita relação entre a exploração das matérias-primas, o comércio das armas e uma instabilidade mantida intencionalmente". Pelo contrário, notou também uma pesquisa da ‘Chatham House', quem sente mais de um maior investimento em armas são os sectores da saúde, educação e a criação de empregos. Também por isto se  deve esperar que o número de Estados Africano a aderir no tratado - hoje 7 dos 54 - aumente rapidamente. (RP/BS)








All the contents on this site are copyrighted ©.